Termos Vocais
1. Timbre: É a identidade de cada instrumento (ou voz), e depende da séria harmônica de cada som emitido.
2. Potência: É a quantidade de volume que cada voz tem.
3. Extensão vocal: É a "distância" entre a nota mais grave do registro de cada um da nota mais aguda desse mesmo registro.
4. Drive: É a vibração caótica das pregas vocais FALSAS, que provoca uma ressonância a mais na emissão de uma nota, que "briga" com a ressonância principal da nota emitida.
5. Gutural: São registros graves adicionados de muito Drive.
6. Falsete: É uma conformidade diferentes das pregas vocais VERDADEIRAS, na qual a captação das mesmas é feita de forma diferente d emissão natural.
7. Voz de cabeça: É a colocação da voz em que a ressonância principal está na base do crânio; é uma colocação diferente do falsete e da fala.
8. Classificação vocal: É uma classificação simples, baseada na tessitura (que é baseada na extensão vocal) de cada um
3. Extensão vocal: É a "distância" entre a nota mais grave do registro de cada um da nota mais aguda desse mesmo registro.
4. Drive: É a vibração caótica das pregas vocais FALSAS, que provoca uma ressonância a mais na emissão de uma nota, que "briga" com a ressonância principal da nota emitida.
5. Gutural: São registros graves adicionados de muito Drive.
6. Falsete: É uma conformidade diferentes das pregas vocais VERDADEIRAS, na qual a captação das mesmas é feita de forma diferente d emissão natural.
7. Voz de cabeça: É a colocação da voz em que a ressonância principal está na base do crânio; é uma colocação diferente do falsete e da fala.
8. Classificação vocal: É uma classificação simples, baseada na tessitura (que é baseada na extensão vocal) de cada um
9. Impostação da voz: É
uma série de fatores (incluindo apoio, tônus muscular do apoio,
colocação da voz, relaxamento dá musculatura extrínseca à laringe,
rebaixamento de laringe, abertura de costelas intercostais, etc...) que é
tida como a ideal para se emitir a voz cantada.
10. Vocalizes: São exercícios que visam o desenvolvimento da voz cantada.
11. Vibrato: É a modulação rápida da nota alvo, em intervalos menores ou iguais a um semitom (às vezes, pode ser mais que 1 semitom, depende do objetivo do vibrato).
12. Voz de peito: É uma colocação em que a ressonância principal é a torácica; a colocação é exatamente igual à da voz de cabeça (com a diferença da ressonância), mas é diferente da fala.
13.Melisma: são
"floreios" que um(a) cantor(a) usa para colorir as frases; numa
determinada melodia (que o cantor deve executar), usam-se notas da
tonalidade em que se encontra a melodia (em momentos não marcados na
pauta) para enriquecer o fraseado.10. Vocalizes: São exercícios que visam o desenvolvimento da voz cantada.
11. Vibrato: É a modulação rápida da nota alvo, em intervalos menores ou iguais a um semitom (às vezes, pode ser mais que 1 semitom, depende do objetivo do vibrato).
12. Voz de peito: É uma colocação em que a ressonância principal é a torácica; a colocação é exatamente igual à da voz de cabeça (com a diferença da ressonância), mas é diferente da fala.
14.Glissando: é a chegada em uma nota; pode ser ascendente ou descendente; ao invés de se atacar a nota alvo diretamente (parece conversa de atirador de elite....), chega-se nela partindo de uma nota mais baixa ou mais alta
SUSTENTAÇÃO
Os
problemas de sustentação de nota e também a falta de força sonora (voz
de pouco alcance, volume), tem sua origem nos produtores (elemento do
aparelho fonador), ou mesmo em razões pessoais, como o medo de soltar a
voz, talvez não por falta de capacidade, mas por não ter aprendido a
usá-la. Então, é necessário um trabalho de conscientização de voz
orientada por um professor de canto.
Por outro lado, a pessoa que tem o hábito de falar alto demais, não pronunciando bem as palavras, correm um alto risco de apresentar calos de corda vocal, além de outros problemas como dor de cabeça, sinusite, faringite, e até mesmo cáries pelo desgaste do esmalte
Por outro lado, a pessoa que tem o hábito de falar alto demais, não pronunciando bem as palavras, correm um alto risco de apresentar calos de corda vocal, além de outros problemas como dor de cabeça, sinusite, faringite, e até mesmo cáries pelo desgaste do esmalte
TIMBRES
Um erro comum, porém muito grave, é em relação ao timbre. O timbre é o fato determinante do tipo de voz: soprano, mezzo
soprano, contralto, tenor, barítono e baixo. O timbre de uma pessoa não
é escolhido aleatoriamente, ele existe por razões anatômicas: o tamanho
da laringe. Por exemplo, os homens que têm o "gogó" pronunciado ou
pontiagudo têm maior facilidade de ressonância, e consequentemente voz
mais grave.
O desconhecimento disto é muito sério e pode destruir a voz de uma pessoa. Muitas pessoas com características de voz grave têm cantado por aí com uma voz aguda e vice-versa. Alguns deles até com uma voz "linda". Porém, esta voz "linda" foi apenas fabricada, e não vai durar muito.
Em quase 100% das pessoas existe um padrão anatômico determinante do timbre. Diz-se que as pessoas com pescoço comprido e "gogó" proeminente possuem timbre grave (baixo e contralto); pessoas com pescoço de tamanho médio com pouca proeminêncìa possuem timbre médio (barítono e mezzo); e pessoas com pescoço mais curfo, praticamente sem saliência possuem um timbre agudo (tenor e soprano).
Cantar e falar fora do próprio timbre natural pode provocar um destimbramento vocal, ou seja, uma descaracterização da voz com perda da qualidade.
O desconhecimento disto é muito sério e pode destruir a voz de uma pessoa. Muitas pessoas com características de voz grave têm cantado por aí com uma voz aguda e vice-versa. Alguns deles até com uma voz "linda". Porém, esta voz "linda" foi apenas fabricada, e não vai durar muito.
Em quase 100% das pessoas existe um padrão anatômico determinante do timbre. Diz-se que as pessoas com pescoço comprido e "gogó" proeminente possuem timbre grave (baixo e contralto); pessoas com pescoço de tamanho médio com pouca proeminêncìa possuem timbre médio (barítono e mezzo); e pessoas com pescoço mais curfo, praticamente sem saliência possuem um timbre agudo (tenor e soprano).
Cantar e falar fora do próprio timbre natural pode provocar um destimbramento vocal, ou seja, uma descaracterização da voz com perda da qualidade.
PALATO
O palato se divide em 2 partes: o palato duro (céu da boca) e o palato mole (úvula, conhecida como campainha).
O palato duro está envolvido com a projeção da voz, e o palato mole com a formação de sons orais e nasais.
O som, na verdade, é formado por ondas. As ondas só se propagam em linha reta, daí a importância do palato duro aliado a uma boa postura da cabeça:
Sabe-se
que as narinas são responsáveis pela ressonância nasal. Porém, o som
nasal só será emitido com a "permissão" do palato mole (a úvula).
Sons nasais
O palato duro está envolvido com a projeção da voz, e o palato mole com a formação de sons orais e nasais.
O som, na verdade, é formado por ondas. As ondas só se propagam em linha reta, daí a importância do palato duro aliado a uma boa postura da cabeça:
Sons nasais
FARINGE
A
faringe tem a função de ampliar o som, e embora não seja essencial para
a articulação, está intimamente ligada à posição assumida pela língua.
Seu melhor desempenho dependerá do comportamento da língua.
A ampliação do som será tanto melhor quanto melhor for o espaço que o som puder ocupar dentro da boca.Existem exercícios que facilitam a aquisição do hábito da posição 1:
- sabe-se que ao se fazer o movimento de engolir, a língua inicialmente sobe e em seguida, sua parte posterior desce. Então, com o dedo indicador e o polegar em cada extremo do maxilar inferior, faz-se o movimento de engolir. Quando a parte posterior da língua estiver descendo, mantém-se uma pressão para baixo, forçando os dedos, sem esquecer que a ponta da língua deve estar no padrão de repouso.
- pode-se escolher um tom médio, e com as vogais "a", "o", e "u" as pessoas podem cantar variando 0 padrão de língua na posição 2 (representado pela vogal em minúsculo) e posição 1 (representada pela vogal em maiúsculo).
MAXILAR
A
tensão é um grande fator limitante da boa atuação dos maxilares.
Pode-se perceber a tensão existente ao se fechar os dentes e engolir a
saliva. Quando se canta de boca fechada ocorre isto. Por isso, aparecem
dores após o ensaio ou apresentação, ou mesmo após a fala.
O
maxilar interfere nos músculos da face, modificando o poder de
contração. Portanto, deve-se relaxar esses músculos, facilitando a
abertura e a flexibilidade da boca e liberando os músculos da garganta.Nunca se deve usar posições forçadas, tais como empurrar o maxilar para frente, puxá-lo para trás ou trancá-lo numa posição. A sonoridade vai depender, em parte, da abertura que for dada ao maxilar. Em relação à tensão ao maxilar inferior, pode-se realizar alguns exercícios, lembrando que devem ter maior cuidado ao realizá-los aqueles com tendência à luxação do maxilar.
1. Lateralização Abrindo a boca e movimentando o maxilar para a direita e para a esquerda. |
Abrindo bem a boca por alguns segundos. |
Um comentário:
uma duvida: quando você escreve "maxilar" não está se referindo à mandíbula? ou é o maxilar mesmo?
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