quarta-feira, 20 de abril de 2011

Como afinar o violão ou a guitarra

A afinação correta do seu violão é parte fundamental para que você possa harmonizar seu instrumento. Com o violão desafinado todas as músicas tocadas parecem estar erradas. Abaixo é apresentado uma explicação simples de como afinar seu violão.
1. Afinando a 5ª corda - LÁ
Para se iniciar a afinação é necessário antes termos algum som como referência. Começamos a afinação diretamente na 5ª corda pois temos fontes comuns de referência para este som. Especificamente desta corda LÁ (5ª corda de baixo para cima) podemos ter como base o som do pulso do telefone que vibra igual a 440hz. Escute o pulso do seu telefone e vá girando a tarracha da corda LÁ até que os dois sons vibrem de maneira harmoniosa, ou seja, não pareçam estar diferentes.
2. Afinando a 4ª corda - RÉ
Com a 5ª corda afinada podemos até afinar a 4ª corda (RÉ) sem precisar ouvir uma outra fonte de som como referência. Para isto basta tocar a 5ª corda no 5º traste e em seguida tocar a 4ª corda solta. Os dois sons devem ser iguais. Vá girando a tarracha da corda RÉ até que os dois sons se igualem. A figura abaixo ilustra melhor.
3. Afinando a 3ª corda - SOL
O processo aqui é igual ao anterior. O som da 3ª corda (SOL) solta deve ser igual ao da 4ª corda tocada no 5º traste. Vá girando a tarracha da corda SOL até que os dois sons se igualem. A figura abaixo ilustra melhor.
4. Afinando a 2ª corda - SI
A diferença aqui é que a 2ª corda (SI) tocada solta é igual a 3ª corda tocada no  traste. 
Vá girando a tarracha da corda SI até que os dois sons se igualem. A figura abaixo ilustra melhor
.
5 . Afinando a 1ª corda - MI (ou "mizinha")
A 1ª corda (mizinha) tocada solta tem o mesmo som da 2ª corda (SI) tocada no 5º traste. Como nas estapas 1, 2 e 3. Vá girando a tarracha da corda MIZINHA até que os dois sons se igualem.6 . Afinando a 6ª corda - MI (ou "mizão")
A 6ª corda (mizão como é conhecida) tocada solta tem o mesmo som da  corda (mizinha) tocada solta porém em oitavas diferentes, ou seja, o som é o mesmo embora um seja mais grave e o outro mais agudo. Vá girando a tarracha da 1ª corda MIZÃO até se igualem ao som da corda mizinha solta..
Notas e cordas do violão: 

Notas:MiSolSiMi
Cordas:

Tablatura para demonstração da igualdade entre as notas nas diversas cordas.

RESUMINDO

  1. Vamos começar pela sexta corda de baixo pra cima, o Mi mais grave.
    Escute aqui o som da sexta corda do violão.
  2. Agora vamos para a quinta corda, o .
    Essa corda deve ter o mesmo som da sexta corda tocada na quinta casa.
    Escute aqui o som da quinta corda do violão.
  3. Agora vamos para a quarta corda, o .
    Essa corda deve ter o mesmo som da quinta corda tocada na quinta casa.
    Escute aqui o som da quarta corda do violão.
  4. Afinadas as 3 de cima, vamos para a terceira corda, o Sol.
    Essa corda deve ter o mesmo som da quarta corda tocada na quinta casa.
    Escute aqui o som da terceira corda do violão.
  5. Afinadas as 4 cordas, vamos para a segunda corda, o Si.
    Essa corda deve ter o mesmo som da terceira corda tocada naquarta casa.
    Escute aqui o som da segunda corda do violão.
  6. Agora a última corda a ser afinada, o Mi agudo.
    Essa corda deve ter o mesmo som da segunda corda tocada naquinta casa.
    Escute aqui o som da primeira corda do violão.
Repasse todas as cordas para ter certeza que seu violão está corretamenteafinado.

Melodia



A melodia é uma sucessão dos sons musicais combinados. É a voz principal, que dá sentido a uma composição musical. Encontra apoio na harmonia, que é a execução de sons simultâneos dos demais instrumentos ou vozes quando se trata de música coral.melodia (do Grego μελῳδία - melōidía, "canção,canto, coral") é uma sucessão coerente de sons e silêncios, que se desenvolvem em uma sequência linear com identidade própria. É a voz principal que dá sentido a uma composição e encontra apoio musical na harmonia e no ritmo. NaNotação musical ocidental a melodia é representada no pentagrama de forma horizontal para a sucessão de Notas musicais e de forma vertical para sons simultâneos.
Os sons da melodia possuem um sentido musical. A sucessão de sons arbitrários não se considera que produz melodia. Os sons que formam a melodia possuem quase sempre durações diferentes. Este jogo de durações diferentes é o ritmo. Os sons de uma melodia não têm todos a mesmamúsica, mas alturas (frequencias) diferente origem:wikipedia

Música

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Música é a arte de combinar sons. Até o século XX procurava-se distinguir a música do barulho, mas hoje qualquer coisa é música, assim como qualquer lixo é chamado de obra de arte. Decorrência do século.
Cada vez que alguém fazia uma inovação havia sempre uma corrente de estudiosos e entendidos para proclamar que "isso não é música!". Todos os grandes compositores foram ignorados por seu tempo, criticados, atacados e mesmo esquecidos. Isto é justamente o que os fez grandes.

Ritmo

O ritmo musical é um acontecimento sonoro, tenha ele altura definida ou não, que acontece numa certa regularidade temporal. É a ordenação dos sons de acordo com padrões musicais estabelecidos. É a variação da duração e acentuação de uma série de sons ou eventos. Na música ocidental, os ritmos estão em geral relacionados com uma fórmula de compasso e seu andamento, que implica uma métrica. O valor do pulso subjacente, chamada batida, é o tempo. A duração da métrica divide-se quase exclusivamente em duas ou três batidas, chamando-se assim métrica dupla ou métrica tripla, respectivamente. Se cada batida for dividida a seguir em duas, chama-se métrica simples, se se dividir em três, chama-se métrica composta.
Músicos fazem ritmos com seus instrumentos musicais. Uma das funções do músico é a perceber e medir o tempo. A gente conscientemente sente, forma, divide e compõem o tempo para transmitir um sentimento. Todos os músicos, compositores, regentes, instrumentistas e vocalistas trabalham com o ritmo, mas na música moderna uma seção rítmica geralmente consiste de instrumentos de percussão, um baixo (não necessariamente o instrumento de cordas) e possivelmente de instrumentos de cordas (por exemplo, a guitarra ou o banjo) e instrumentos de teclas, como o piano.

O uso que os géneros musicais fazem do ritmo varia. A maior parte da música ocidental baseia-se num ritmo divisivo, ao passo que a música não-ocidental usa mais ritmos aditivos. A música africana faz um uso intenso de polirritmos, e a música indiana usa ciclos complexos, como 7 ou 13, enquanto que a música balinesa usa frequentemente ritmos entrecruzados. Comparativamente, muita da música clássica ocidental é bastante simples no que diz respeito ao ritmo: não sai de uma métrica simples, como ritmo duplo simples, 2/4; triplo simples, 3/4; duplo composto 6/8; e triplo composto 9/8, em base; e usa pouco a sincopação. No século XX, compositores como Igor Stravinsky, Philip Glass, e Steve Reich escreveram música de maior complexidade rítmica, usando métricas estranhas e técnicas como o faseamento ou o ritmo aditivo. Ao mesmo tempo, modernistas como Olivier Messiaen e os seus seguidores usaram um aumento na complexidade para quebrar a sensação de uma batida regular, o que levou ao uso generalizado de ritmos irracionais na Nova Complexidade. LaMonte Young também escreveu música na qual a sensação de uma batida regular está ausente, porque a sua música consiste apenas de longos tons sustentados (drone).
Ritmo = pulsação da música

TIMBRE

O que é Timbre
Por Autores variados


Em música, chama-se timbre à característica sonora que nos permite distinguir se sons de mesma frenquencia foram produzidos por fontes sonoras conhecidas e que nos permite diferenciá-las. Quando ouvimos, por exemplo uma nota tocada por um piano e a mesma nota (uma nota com a mesma altura) produzida por um violino, podemos imediatamente identificar os dois sons como tendo a mesma freqüência , mas com características sonoras muito distintas. O que nos permite diferenciar os dois sons é o timbre instrumental. De forma simplificada podemos considerar que o timbre é como a impressão digital sonora de um instrumento ou a qualidade de vibração vocal.
Embora as características físicas responsáveis pela diferenciação sonora dos instrumentos sejam bem conhecidas, a forma como ouvimos os sons também influencia na percepção do timbre.
Fundamentação física do timbreEmbora este fenômeno seja conhecido há séculos, somente há algumas décadas, com o advento da eletrônica foi possível compreendê-lo com mais precisão.
O Lá central do piano possui a frequencia de 440Hz. A mesma nota produzida por um violino possui a mesma freqüência. O que permite ao ouvido diferenciar os dois sons e identificar sua fonte é a forma da onda e seu envelope sonoro.
Envelope sonoroNão é só a forma de onda que define que um som é produzido por determinado instrumento, mas também a forma como o som se inicia, se mantém e termina ao longo do tempo. Esta característica é chamada envelope sonoro ou envoltória sonora. Ainda que as formas de onda de dois instrumentos sejam muito parecidas, ainda poderíamos distingui-las pelo seu envelope. O envelope é composto basicamente de quatro momentos: Ataque, decaimento, sustentação e relaxamento.
Ataque: é o início de cada nota musical. Em um instrumento de corda tocado com arco, o som surge e aumenta lentamente de intensidade, assim como no exemplo da flauta. Se a mesma corda for percutida o som surgirá muito rapidamente e com intensidade alta. Dependendo do instrumento, o ataque pode durar de alguns centésimos de segundo até mais de um segundo.
Decaimento: em alguns instrumentos, após o ataque o som sofre um decaimento de intensidade antes de se estabilizar. Em um instrumento de sopro, por exemplo, isso pode se dever à força inicial necessária para colocar a palheta em vibração, após o que a força para manter a nota soando é menor. Normalmente dura apenas de alguns centésimos a menos de um décimo de segundo. Nos exemplos mostrados, o decaimento é claramente perceptível nas notas da tabla e levemente na segunda nota da trompa.
Sustentação: corresponde ao tempo de duração da nota musical. Na maior parte dos instrumentos este tempo pode ser controlado pelo executante. Durante este tempo a intensidade é mantida no mesmo nível, como as notas da trompa e da flauta na imagem. Alguns instrumentos (principalmente os de percussão) não permitem controlar este tempo. Em alguns casos o som nem chega a se sustentar e o decaimento inicial já leva o som diretamente ao seu desaparecimento, como na tabla.
Relaxamento: final da nota, quando a intensidade sonora diminui até desaparecer completamente. Pode ser muito brusco, como em um instrumento de sopro, quando o instrumentista corta o fluxo de ar, ou muito lento, como em um gongo ou um piano com o pedal de sustentação acionado. Na imagem acima, a nota da flauta tem um final suave devido à reverberação da sala onde a música foi executada, que fez o som permanecer ainda por um tempo, mesmo após o término do sopro.
A combinação entre os tempos de ataque, decaimento, sustentação e relaxamento é tão importante para permitir reconhecer o timbre de um instrumento, que em alguns casos usa-se um sintetizador ou sampler para alterar estes tempos e criar timbres totalmente novos a partir do som de instrumentos conhecidos.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Como ler as Cifras



Maiores
MenoresAumentadosDiminutos
C = Dó maiorCm = Dó menorC+ = Dó aumentadoC° = Dó diminuto
D = Ré maiorDm = Ré menorD+ = Ré aumentadoD° = Ré diminuto
E = Mi maiorEm = Mi menorE+ = Mi aumentadoE° = Mi diminuto
F = Fá maiorFm = Fá menorF+ = Fá aumentadoF° = Fá diminuto
G = Sol maiorGm = Sol menorG+ = Sol aumentadoG° = Sol diminuto
A = Lá maiorAm = Lá menorA+ = Lá aumentadoA° = Lá diminuto
B = Si maiorBm = Si menorB+ = Si aumentadoB° = Si diminuto

Nomenclatura dos Graus da Escala




Cada uma das notas da escala gera um acorde e o resultado são sete acordes, que, de acordo com os conceitos da harmonia funcional, a primeira nota (tendo ainda como exemplo a escala de dó maior), dó, é o 1º Grau (tônica); ré, o 2º Grau (supertônica); mi, o 3º Grau (mediante); fá, o 4º Grau (subdominante); sol, o 5º Grau (dominante); lá, o 6º Grau (superdominante); e si, o 7º Grau (sensível). A menor distância de uma a outra nota é o semitom. Dois semitons formam a distância de um tom; três semitons formam a distância de um tom e meio; quatro semitons formam dois tons; etc. A distância entre uma nota e outra é chamada de intervalo, e os intervalos que formam a escala são os de semitom, de tom e de um tom e meio.

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