Instituto de Música - Music Station
A Music Station possui professores graduados e pós-graduados, todos preparados para a melhor formação dos alunos. Com aulas dinâmicas e divertidas, os alunos começam a aprender o instrumento com músicas escolhidas por eles para que o aprendizado seja mais fácil e prazeroso. Os conhecimentos teóricos são aplicados com uma metodologia de fácil assimilição, facilitando o aprendizado.
Grade de professores
Professores Music Station: FÁBIO MOSCATELLO GUITARRA VIOLÃO E CANTO VINÍCIOS FERNANDES CONTRABAIXO JÚLIO DIAS DE LORENZO BATERIA TECLADO E PERFORMANCE VINÍCIUS VICO BATERIA PERFORMANCE e ANDRÉ LUIS GUITARRA E VIOLÃO
Contato
Horário de funcionamento: de segunda à sexta das 8:00 às 21:00 e sábado das 8:00 às 15:00. Conj. Urupês - Independência - Taubaté-SP. Contatos: (12) 3413.2031 / (12) 8804.7831
terça-feira, 18 de setembro de 2012
sábado, 15 de setembro de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
ESCOLA DE MÚSICA MUSIC STATION EM TAUBATÉ
Horário de funcionamento: de segunda à sexta das 8:00 às 21:00 e sábado das 8:00 às 15:00.
Conj. Urupês - Independência - Taubaté-SP.
Contatos: (12) 3413.2031 / (12) 8804.7831
GRADE DE PROFESSORES
Slash conta que aos oito anos viu a mãe nua com David Bowie
- Mãe de Slash (esq.) teve um caso com o cantor David Bowie (dir.)
- Ouça Slash na Rádio UOL
“Minha mãe começou a trabalhar com David profissionalmente no início. Tenho certeza que foi assim que começou. Então se transformou em algum tipo de romance misterioso que durou um tempo”, contou o guitarrista a um programa da rádio australiana Triple M.
“Eles estavam sempre juntos. E eu os vi nus uma vez. Tinha muita coisa acontecendo, mas a minha perspectiva era limitada. Pensando agora, eu sei exatamente o que estava acontecendo. Quando lembro do passado e naquela combinação de pessoas, eu só posso imaginar o quão bizarro era tudo aquilo”, afirmou.
Ola Hudson morreu aos 62 anos, em 2009, após uma longa batalha contra um câncer de pulmão. Hudson trabalhou com David Bowie nos anos 70 em seu guarda-roupa no período Thin White Duke, época do disco "Station for Station" e o filme “The Man Who Feel To Earth”. John Lennon, Ringo Starr e Diana Ross também foram clientes de Ola Hudson.
Slash é fruto do casamento da estilista com o artista inglês Anthony Hudson, que criou capas de álbuns de artistas como Neil Young e Joni Mitchell.
sábado, 25 de agosto de 2012
Além de fazer bem para a alma, música ajuda no tratamento de algumas doenças
Do UOL
- ShutterstockPesquisa comprovou que ouvir música pode ter efeitos benéficos no tratamento de dores crônicas
Dá pra sentir no corpo as alterações que a música causa: dependendo do ritmo, a respiração se torna mais calma ou mais ofegante, a pressão sanguínea aumenta ou diminui, os batimentos cardíacos se tornam mais fortes ou mais leves. E isso já foi comprovado em vários estudos, como os divulgados pela American Music Therapy Association-AMTA, dos Estados Unidos, e pela World Federation of Music Therapy-WFMT, localizada em Gênova, na Itália.
Além disso, a música fala diretamente ao sistema límbico do cérebro (região responsável pelas emoções, pela motivação e pela afetividade), contribuindo para a socialização e até mesmo aumentando a produção de endorfina. Por isso, pode ser usada no combate à depressão, ao estresse, à ansiedade; no alívio dos sintomas de doenças como hipertensão e câncer; e no tratamento de pacientes com dores crônicas.
- A música ou o ritmo escolhido é aquele que vem da solicitação do paciente, do usuário ou do aluno
Reconhecendo todo esse poder terapêutico da música é que surgiu a musicoterapia. A prática, que utiliza músicas, sons e movimentos com fins terapêuticos, já é adotada em diversos hospitais, clínicas e centros de reabilitação para a integração física, psicológica e emocional.
“No Brasil, a maioria das APAEs e Centros de Reabilitação utilizam a musicoterapia como parte de seu trabalho. Ela vem sendo implantada nos Centros de Referência de Assistência Social e nos Centros de Atendimento Psiquiátrico para adultos e crianças, e também nos Hospitais e Centros de Neurologia, em ONGs e em escolas especiais”, aponta a musicoterapeuta Magali Dias, secretária geral da União Brasileira de Associações de Musicoterapia-UBAM.
A musicoterapia ainda é utilizada em empresas, para melhorar o desempenho dos funcionários, em spas, para auxiliar na redução da ansiedade, em escolas, ajudando na concentração e no aprendizado dos alunos, e em centros de atenção aos idosos, contribuindo para a socialização e para a prevenção e tratamento de doenças.
Trilha sonora
Um dos pontos mais interessantes da musicoterapia é que não há uma receita pré-definida de tratamento. A terapia é estabelecida em conjunto com o musicoterapeuta e o paciente, de acordo com suas necessidades e seus objetivos. E é o próprio paciente que escolhe as músicas, segundo seu próprio repertório pessoal. Isso permite que tenha uma maior interação com suas emoções e, caso a terapia seja em grupo, a aproximação com o coletivo.
“A música ou o ritmo escolhido é aquele que vem da solicitação do paciente, do usuário ou do aluno. Não existe uma música para isto ou para aquilo outro. A música tem que ter significado para quem a escuta e trabalha com ela”, destaca Magali.
Muitas pessoas acreditam que há um ritmo certo para cada função: relaxar, animar, ou até ajudar a se concentrar. Mas não é bem assim. O repertório pode ser variado, indo do rock ao jazz, passando por moda de viola ou MPB. Isso porque as músicas são escolhidas pelo paciente, e vão depender do seu gosto.
“As músicas só fazem efeito se elas têm uma conexão especial para quem as ouve. Podemos usar diferentes tipos de ritmos, do erudito ao rock. Não há uma regra preestabelecida e nem uma receita pronta dizendo use tal ritmo para isso ou aquilo, mas sim uma sintonia entre cliente e profissional”, afirma Cláudia Murakami, pedagoga e musicoterapeuta da Vita Clínica.
Depois de estabelecido o repertório, o tratamento é feito em uma sala especial, com acústica adequada, e as sessões (individuais ou em grupo) incluem música e recursos sonoros variados como vozes, instrumentos e ruídos. O musicoterapeuta avalia então a reação do paciente diante de cada som, documenta tudo e vai comparando os resultados com seu projeto inicial. Os resultados, de acordo com os profissionais, já podem ser sentidos logo após dez dias.
Música no combate a doenças
A musicoterapia vem sendo muito utilizada no combate ao estresse. Isso porque, como fala diretamente ao emocional, ela ajuda a relaxar e promove uma sensação de bem-estar. “A música, quando é relaxante para a pessoa, ajuda muito a combater não somente o estresse, mas também ansiedade, angústia, depressão e insônia, pois faz com que o cérebro libere endorfinas e serotoninas, proporcionando prazer e sensação de bem-estar”, explica Cláudia.
Além disso, um estudo apresentado este ano na American Society of Hypertension-ASH, apontou que a música pode até mesmo baixar a pressão arterial e o ritmo cardíaco – o que traria outros benefícios além do relaxamento, como ajudar no tratamento de hipertensos e atuar na prevenção de doenças cardiovasculares.
A música também vem sendo uma grande aliada no tratamento da dor. Pesquisa realizada pela Cleveland Clinic Foundation, nos Estados Unidos, comprovou que ouvir música pode ter efeitos benéficos no tratamento de dores crônicas, como as causadas pelo câncer. Por isso a musicoterapia já está sendo usada pelo Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer-GRAAC como parte do tratamento. “O que ocorre é a troca do foco da dor, ou seja, afasta-se da mente a sensação de dor e diminui-se gradativamente a ansiedade que a dor provoca no paciente”, explica Cláudia.
Apesar de ouvir música ser prazeroso e relaxante, é importante ressaltar que não dá pra fazer musicoterapia sozinho em casa. Isso só é alcançado com o trabalho com um profissional. “Só um musicoterapeuta pode conduzir uma sessão de musicoterapia, senão será apenas uma recreação com música. Nossa formação é voltada para que tenhamos todas as ferramentas teóricas e práticas para desenvolver este trabalho”, enfatiza Magali.
Mesmo sem efeitos terapêuticos, ouvir música apenas por lazer ou relaxamento também tem efeitos benéficos. Como cada pessoa tem seu próprio repertório musical (aquelas músicas que de alguma forma marcaram nossa vida) é possível fazer uma coletânea com as que lembram momentos especiais e prazerosos (como o primeiro beijo, aquela viagem inesquecível, o nascimento de um filho) e ouvir em casa, no trânsito, ou mesmo durante uma pausa no escritório. Especialistas apontam que isso ajuda – e muito – a restabelecer a calma e o bem-estar.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
terça-feira, 14 de agosto de 2012
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
ESCOLA DE MÚSICA MUSIC STATION EM TAUBATÉ
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