Instituto de Música - Music Station
A Music Station possui professores graduados e pós-graduados, todos preparados para a melhor formação dos alunos. Com aulas dinâmicas e divertidas, os alunos começam a aprender o instrumento com músicas escolhidas por eles para que o aprendizado seja mais fácil e prazeroso. Os conhecimentos teóricos são aplicados com uma metodologia de fácil assimilição, facilitando o aprendizado.
Grade de professores
Professores Music Station: FÁBIO MOSCATELLO GUITARRA VIOLÃO E CANTO VINÍCIOS FERNANDES CONTRABAIXO JÚLIO DIAS DE LORENZO BATERIA TECLADO E PERFORMANCE VINÍCIUS VICO BATERIA PERFORMANCE e ANDRÉ LUIS GUITARRA E VIOLÃO
Contato
Horário de funcionamento: de segunda à sexta das 8:00 às 21:00 e sábado das 8:00 às 15:00. Conj. Urupês - Independência - Taubaté-SP. Contatos: (12) 3413.2031 / (12) 8804.7831
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
LICK
Lick (música)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Na música popular gêneros como o jazz ou o rock, um lick é "um padrão de valores ou frase " [ 1 ] que consiste em uma pequena série de notas que é usado em solos e linhas melódicas. Licks de rock and roll são freqüentemente usados por meio de uma fórmula, e variações técnica em que as variantes de ações simples idéias, são misturados e desenvolvidos durante o solo.
Em uma banda de jazz , um lick pode ser realizada durante um solo improvisado, seja durante um coro solo ou acompanhado durante um solo desacompanhadas quebrar . lambe Jazz são geralmente original frases curtas que podem ser alterados de modo que eles podem ser usados mais de uma música está mudando progressões harmônicas.
conceitos similares
A lamber é diferente do conceito de um riff que nos riffs também pode incluir repetidos progressões de acordes . Licks são normalmente associados com a nota simples linhas melódicas ao invés de progressões de acordes. No entanto, como riffs, licks pode ser usado como base de uma canção inteira. Single-line riffs ou lambe utilizado como base de Western música clássica peças são chamados ostinatos . escritores de jazz contemporâneo também usar riff ou lick-como ostinatos em modal de música e jazz latino .
Um lick pode ser um gancho , se a lamber satisfaça a definição de um gancho: "um musical idéia, uma passagem ou frase , que é acreditado para ser atraente e fazer a música se destacar ", e" pegar a orelha do ouvinte " . [ 2 ] Um lick pode ser incorporado a um preenchimento , que é uma passagem curta jogou na pausa entre as frases de uma melodia.

RIFF
lick são frases contidas em um solo, que normalmente todo mundo utiliza.Riff é uma progressão de acordes, intervalos ou notas musicais, que são repetidas no contexto de uma música, formando a base ou acompanhamento. Riffs geralmente formam a base harmônica de músicas de jazz, blues e rock.

quarta-feira, 11 de maio de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Como afinar o violão ou a guitarra
1. Afinando a 5ª corda - LÁ
Para se iniciar a afinação é necessário antes termos algum som como referência. Começamos a afinação diretamente na 5ª corda pois temos fontes comuns de referência para este som. Especificamente desta corda LÁ (5ª corda de baixo para cima) podemos ter como base o som do pulso do telefone que vibra igual a 440hz. Escute o pulso do seu telefone e vá girando a tarracha da corda LÁ até que os dois sons vibrem de maneira harmoniosa, ou seja, não pareçam estar diferentes.
2. Afinando a 4ª corda - RÉ
Com a 5ª corda afinada podemos até afinar a 4ª corda (RÉ) sem precisar ouvir uma outra fonte de som como referência. Para isto basta tocar a 5ª corda no 5º traste e em seguida tocar a 4ª corda solta. Os dois sons devem ser iguais. Vá girando a tarracha da corda RÉ até que os dois sons se igualem. A figura abaixo ilustra melhor.
3. Afinando a 3ª corda - SOL
O processo aqui é igual ao anterior. O som da 3ª corda (SOL) solta deve ser igual ao da 4ª corda tocada no 5º traste. Vá girando a tarracha da corda SOL até que os dois sons se igualem. A figura abaixo ilustra melhor.
4. Afinando a 2ª corda - SI
A diferença aqui é que a 2ª corda (SI) tocada solta é igual a 3ª corda tocada no 4º traste.
Vá girando a tarracha da corda SI até que os dois sons se igualem. A figura abaixo ilustra melhor.
5 . Afinando a 1ª corda - MI (ou "mizinha")
A 1ª corda (mizinha) tocada solta tem o mesmo som da 2ª corda (SI) tocada no 5º traste. Como nas estapas 1, 2 e 3. Vá girando a tarracha da corda MIZINHA até que os dois sons se igualem.6 . Afinando a 6ª corda - MI (ou "mizão")
A 6ª corda (mizão como é conhecida) tocada solta tem o mesmo som da 1ª corda (mizinha) tocada solta porém em oitavas diferentes, ou seja, o som é o mesmo embora um seja mais grave e o outro mais agudo. Vá girando a tarracha da 1ª corda MIZÃO até se igualem ao som da corda mizinha solta..
Notas: | Mi | Lá | Ré | Sol | Si | Mi |
Cordas: | 6ª | 5ª | 4ª | 3ª | 2ª | 1ª |
Tablatura para demonstração da igualdade entre as notas nas diversas cordas.
- Vamos começar pela sexta corda de baixo pra cima, o Mi mais grave.
Escute aqui o som da sexta corda do violão. - Agora vamos para a quinta corda, o Lá.
Essa corda deve ter o mesmo som da sexta corda tocada na quinta casa.
Escute aqui o som da quinta corda do violão. - Agora vamos para a quarta corda, o Ré.
Essa corda deve ter o mesmo som da quinta corda tocada na quinta casa.
Escute aqui o som da quarta corda do violão. - Afinadas as 3 de cima, vamos para a terceira corda, o Sol.
Essa corda deve ter o mesmo som da quarta corda tocada na quinta casa.
Escute aqui o som da terceira corda do violão. - Afinadas as 4 cordas, vamos para a segunda corda, o Si.
Essa corda deve ter o mesmo som da terceira corda tocada naquarta casa.
Escute aqui o som da segunda corda do violão. - Agora a última corda a ser afinada, o Mi agudo.
Essa corda deve ter o mesmo som da segunda corda tocada naquinta casa.
Escute aqui o som da primeira corda do violão.
Melodia
A melodia é uma sucessão dos sons musicais combinados. É a voz principal, que dá sentido a uma composição musical. Encontra apoio na harmonia, que é a execução de sons simultâneos dos demais instrumentos ou vozes quando se trata de música coral.A melodia (do Grego μελῳδία - melōidía, "canção,canto, coral") é uma sucessão coerente de sons e silêncios, que se desenvolvem em uma sequência linear com identidade própria. É a voz principal que dá sentido a uma composição e encontra apoio musical na harmonia e no ritmo. NaNotação musical ocidental a melodia é representada no pentagrama de forma horizontal para a sucessão de Notas musicais e de forma vertical para sons simultâneos.

Música
Ritmo

TIMBRE
Por Autores variados


Envelope sonoroNão é só a forma de onda que define que um som é produzido por determinado instrumento, mas também a forma como o som se inicia, se mantém e termina ao longo do tempo. Esta característica é chamada envelope sonoro ou envoltória sonora. Ainda que as formas de onda de dois instrumentos sejam muito parecidas, ainda poderíamos distingui-las pelo seu envelope. O envelope é composto basicamente de quatro momentos: Ataque, decaimento, sustentação e relaxamento.
Ataque: é o início de cada nota musical. Em um instrumento de corda tocado com arco, o som surge e aumenta lentamente de intensidade, assim como no exemplo da flauta. Se a mesma corda for percutida o som surgirá muito rapidamente e com intensidade alta. Dependendo do instrumento, o ataque pode durar de alguns centésimos de segundo até mais de um segundo.
Decaimento: em alguns instrumentos, após o ataque o som sofre um decaimento de intensidade antes de se estabilizar. Em um instrumento de sopro, por exemplo, isso pode se dever à força inicial necessária para colocar a palheta em vibração, após o que a força para manter a nota soando é menor. Normalmente dura apenas de alguns centésimos a menos de um décimo de segundo. Nos exemplos mostrados, o decaimento é claramente perceptível nas notas da tabla e levemente na segunda nota da trompa.
Sustentação: corresponde ao tempo de duração da nota musical. Na maior parte dos instrumentos este tempo pode ser controlado pelo executante. Durante este tempo a intensidade é mantida no mesmo nível, como as notas da trompa e da flauta na imagem. Alguns instrumentos (principalmente os de percussão) não permitem controlar este tempo. Em alguns casos o som nem chega a se sustentar e o decaimento inicial já leva o som diretamente ao seu desaparecimento, como na tabla.
Relaxamento: final da nota, quando a intensidade sonora diminui até desaparecer completamente. Pode ser muito brusco, como em um instrumento de sopro, quando o instrumentista corta o fluxo de ar, ou muito lento, como em um gongo ou um piano com o pedal de sustentação acionado. Na imagem acima, a nota da flauta tem um final suave devido à reverberação da sala onde a música foi executada, que fez o som permanecer ainda por um tempo, mesmo após o término do sopro.
A combinação entre os tempos de ataque, decaimento, sustentação e relaxamento é tão importante para permitir reconhecer o timbre de um instrumento, que em alguns casos usa-se um sintetizador ou sampler para alterar estes tempos e criar timbres totalmente novos a partir do som de instrumentos conhecidos.
terça-feira, 19 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Como ler as Cifras
Maiores | Menores | Aumentados | Diminutos |
---|---|---|---|
C = Dó maior | Cm = Dó menor | C+ = Dó aumentado | C° = Dó diminuto |
D = Ré maior | Dm = Ré menor | D+ = Ré aumentado | D° = Ré diminuto |
E = Mi maior | Em = Mi menor | E+ = Mi aumentado | E° = Mi diminuto |
F = Fá maior | Fm = Fá menor | F+ = Fá aumentado | F° = Fá diminuto |
G = Sol maior | Gm = Sol menor | G+ = Sol aumentado | G° = Sol diminuto |
A = Lá maior | Am = Lá menor | A+ = Lá aumentado | A° = Lá diminuto |
B = Si maior | Bm = Si menor | B+ = Si aumentado | B° = Si diminuto |

Nomenclatura dos Graus da Escala


sábado, 16 de abril de 2011
COMO IMPROVISAR
DÓ | RÉ | MI | FÁ | SOL | LÁ | SI | DÓ | |||||||
T | T | ST | T | T | T | ST |

MODOS DERIVADOS DA ESCALA DE DÓ MAIOR | |||
MODOS | NOTAS | INTERVALOS | DISTÂNCIA |
C JÔNIO | C - D - E - F - G - A - B - C | F - 2 - | T - T - ST - T - T - T - ST |
D DÓRICO | D - E - F - G - A - B - C - D | F - 2 - 3b - 4 - 5 - 6 - 7b - 8 | T - ST - T - T - T - ST - T |
E FRÍGIO | E - F - G - A - B - C - D - E | F - 2b - 3b - 4 - 5 - 6b - 7b - 8 | ST - T - T - T - ST - T - T |
F LÍDIO | F - G - A - B - C - D - E - F | F - 2 - | T - T - T - ST - T - T - ST |
G MIXOLÍDIO | G - A - B - C - D - E - F - G | F - 2 - | T - T - ST - T - T - ST - T |
A EÓLIO | A - B - C - D - E - F - G - A | F - 2 - 3b - 4 - 5 - 6b - 7b - 8 | T - ST - T - T - ST - T - T |
B LÓCRIO | B - C - D - E - F - G - A - B | F - 2b - 3b - 4 - 5b - 6b - 7b - 8 | ST - T - T - ST - T - T - T |
F= fundamental T= tom ST= semi-tom |
MODOS PARALELOS DE DÓ MAIOR | ||
MODO | ESCALA | TOM |
DÓ JÔNIO | C - D - E - F - G - A - B - C | C |
DÓ DÓRICO | C - D - Eb - F - G - A - Bb - C | Bb |
DÓ FRÍGIO | C - Db - Eb - F - G - Ab - B - C | Ab |
DÓ LÍDIO | C - D - E - F# - G - A - B - C | G |
DÓ MIXOLÍDIO | C - D - E - F - G - A - Bb - C | F |
DÓ EÓLIO | C - D - Eb - F - G - Ab - Bb - C | Eb |
DÓ LÓCRIO | C - Db - Eb - F - Gb - Ab - Bb - C | Db |

LÍDIO | F | 2 | 3 | 4# | 5 | 6 | 7 | 8 | |||||
JÔNIO | F | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | |||||
MIXOLÍDIO | F | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7b | 8 | |||||
DÓRICO | F | 2 | 3b | 4 | 5 | 6 | 7b | 8 | |||||
EÓLIO | F | 2 | 3b | 4 | 5 | 6b | 7b | 8 | |||||
FRÍGIO | F | 2b | 3b | 4 | 5 | 6b | 7b | 8 | |||||
LÓCRIO | F | 2b | 3b | 4 | 5b | 6b | 7b | 8 |
1 - | Dó - Ré - Mi - Sol - Lá - Dó | |
2 - | Ré - Mi - Sol - Lá - Dó - Ré | |
3 - | Mi - Sol - Lá - Dó - Ré - Mi | |
4 - | Sol - Lá - Dó - Ré - Mi - Sol | |
5 - | Lá - Dó - Ré - Mi - Sol - Lá |